Girine-se
Girinos, a fase larval da maioria dos anfíbios, são animais de fácil encontro em corpos d’água. Muitas pessoas ao menos lembram dos girinos quando recordam da infância junto a poças, brejos, açúdes e riachos. Para a Ciência, os girinos são mais que memórias afetivas. Girinos são organismos fascinantes presentes em inúmeras investigações científicas, sejam elas taxonômicas, evolutivas, ecológicas, ou toxicológicas, por exemplo.
Uma limitação ao uso dos girinos em estudos científicos é a escassez de informações que ajudem na correta separação das espécies ocorrentes em determinada região de interesse. Este site foi concebido para diminuir tal deficiência, trazendo informações sobre a caracterização morfológica dos girinos da maioria dos anfíbios anuros com ocorrência no bioma Pampa brasileiro. Além disso, são ainda disponibilizados dados da história de vida de cada espécie (por exemplo, macro e microhábitat, período de ocorrência na natureza), bem como notícias de divulgação científica e um pouquinho da mistura de Ciência com Arte.
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Confira aqui algumas novidades no mundo da Herpetologia
Girinos como bioindicadores
A surpreendente biodiversidade do bioma Pampa:
O Pampa agoniza
O Pampa: que bioma é esse?
Ciclo gametogênico, maturidade sexual e idade em rãs (Physalaemus e Pseudopaludicola) no extremo sul do Brasil
Os preditores das múltiplas facetas da diversidade de girinos em poças
O que explica a variação na forma dos girinos de Limnomedusa macroglossa?
Como o uso da terra afeta os anuros que reproduzem em poças na região dos Campos Sulinos?
O pior dos mundos: poluído e quente
Linha do Tempo Biológica
A palavra anfíbio vem do grego “amphi” (ambos, duplo) e “bios” (vida), se referindo ao ciclo de vida bifásico da maioria das espécies, cujos ovos e larvas permanecem na água enquanto os adultos têm vida terrestre. Embora existam muitas exceções a esse padrão, venha conferir um pouco sobre o ciclo de vida dos anfíbios anuros.
Algumas obras de arte Autorais